#ForaBolsoDoria

O presidente da República Bolsonaro e o governador estadual Doria representam a mesma política de atacar os servidores públicos, precarizar os serviços públicos e privatizar estatais fundamentais para o desenvolvimento do Brasil e do estado de São Paulo. BolsoDoria tem um projeto em comum: autoritário, violento e uma visão econômica de aprofundamento da espoliação e da concentração de renda.

Investigando governo Doria

O governador de São Paulo, João Doria, assumiu o governo e, como primeira iniciativa, aprovou a Reforma da Previdência, retirando R$ 3 BILHÕES por ano do bolso dos servidores públicos, o que vai precarizar os serviços públicos (saúde, educação, segurança pública) e empobrecer ainda mais os funcionários públicos.

Doria também publicou o Decreto 65.021/2020, que confisca, em média 500 REAIS MENSAIS, o salário dos servidores públicos aposentados.

E agora apresentou o PLC 26/2021, que, além de retirar inúmeros direitos dos servidores da ativa, vai DIMINUIR em 10% os SALÁRIOS dos PROFESSORES Categoria O, profissionais que já têm contrato precarizado. Em agosto, Raul Marcelo assumiu como deputado estadual e se comprometeu a lutar em defesa dos serviços públicos e dos servidores, trabalhando pela anulação desses retrocessos e votando contra o PLC 26/21.

Investigando governo Bolsonaro

Enquanto advogado, Raul Marcelo entrou, em agosto, com mandado de segurança pedindo ao Supremo Tribunal Federal (STF) que o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, seja obrigado a se pronunciar sobre os mais de 130 pedidos de impeachment contra o presidente Jair Bolsonaro.

Com Bolsonaro presidente, Brasil tem atualmente 14,8 milhões de desempregados, 30 milhões no subemprego (chamado ‘bico’), 6 milhões que já desistiram de procurar emprego e 19 milhões em situação de fome (tendo que comer osso descartado em açougues), segundo dados do IBGE.

Em vez de trabalhar para gerar empregos e renda e conter o avanço da pandemia de Covid-19 no Brasil, governo Bolsonaro prefere pedir propina de 1 dólar por dose de vacina, comprar imunizantes superfaturados, propor voto impresso (favorece às milícias) e tentar um golpe contra a democracia, já que ele não tem chance de ganhar as eleições de 2022.

Trabalho como deputado estadual

-> Raul Marcelo foi sub-relator na CPI da Saúde na Alesp, em 2008. Em seu relatório, denunciou a corrupção dentro de hospitais privatizados e administrados pelo governo paulista. Um dos hospitais investigados foi o Conjunto Hospitalar de Sorocaba (CHS), após denúncias do Ministério Público e da Polícia Civil, que desmantelaram uma quadrilha dentro do CHS na chamada operação Hipócrates.

-> Ao tomar conhecimento em 2016 sobre as investigações da Operação Alba Branca, que apurava irregularidades na compra de merenda escolar por prefeituras e pelo governo paulista, propôs a criação de uma CPI, na Alesp, para apurar todos os envolvimentos desse escândalo. Com a instalação da CPI, Raul Marcelo sugeriu a convocação de todos os envolvidos, incluindo políticos, agentes públicos e empresários.

-> Em março de 2017, Raul Marcelo apresentou requerimento, na Alesp, solicitando a implantação de uma CPI para investigar eventuais desvios de recursos públicos em contratos da Dersa (Desenvolvimento Rodoviário S/A) com empreiteiras entre 2005 e 2012, nos governos tucanos de José Serra e Geraldo Alckmin.

-> No segundo semestre de 2017, sugeriu a instalação de CPI para investigar os recursos financeiros destinados ao Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público Estadual (Iamspe) nos últimos quatro anos na prestação do atendimento médico-hospitalar aos funcionários públicos estaduais, seus dependentes e agregados.