Educação

Raul Marcelo estudou em escola pública e foi professor de língua portuguesa da rede pública, portanto, tem conhecimento não apenas teórico sobre a situação da Educação em nosso Estado, mas, sobretudo, o conhecimento vivencial, de quem conheceu de perto a dura realidade dos Servidores da Educação, dos Estudantes e dos Familiares e Moradores do entorno das Escolas Públicas.

• Seguir trabalhando para conquistar mais recursos para a Educação da região de Sorocaba. Nos últimos anos, Raul Marcelo conquistou mais de R$ 4 milhões:
– Mais de R$ 2 milhões em reforma e ampliação de estaduais públicas estaduais
– R$ 2 milhões em reforma e ampliação de três Institutos Federais de Educação, nas cidades de Sorocaba, São Roque e Itapetininga.
• Valorizar os profissionais da Educação, principalmente do Quadro de Apoio Escolar (QAE), Quadro da Secretaria da Educação (QSE) e Agente de Organização Escolar (AOE);
• Revogar o Decreto 65.201/2020, de João Doria, que impôs um desconto previdenciário abusivo de até 16% aos servidores aposentados e pensionistas;
• Anular o PLC 26/2021, que retirou uma série de direitos dos servidores estaduais;
• Revogar lei que instituiu o fim das abonadas;
• Retornar o ATPLs (Aulas de Trabalho Pedagógico Livre) para todos os professores;
• Expandir oferta de ensino médio noturno;
• Em 2015, Raul realizou audiências públicas, em diversas cidades paulistas, para debater o Plano Estadual de Educação (PEE). Com base nesses encontros, apresentou-se o projeto de lei (nº 1035/2015), que contou com a participação de universidades, entidades representativas, professores e demais educadores;
• Na época da máfia da merenda em 2016, Raul apresentou várias iniciativas, exemplo disso foi o projeto de lei que proíbe a terceirização do serviço de alimentação escolar e todo o processo de gestão da alimentação escolar;
• Os professores “Categoria O” não foram esquecidos. Raul Marcelo, para ter uma ideia, conta com três projetos voltados a esses profissionais. Um deles acaba definitivamente com a duzentena (atualmente em quarentena) e dá estabilidade a esses profissionais. Outra proposta é equiparar os direitos de afastamento dos professores “Categoria O” com os demais servidores públicos do Estado de São Paulo. Por fim, o projeto que assegura o pagamento das férias aos servidores temporários.